Brazil launches bagging for pest control on tomatoes
Ensacamento controla pragas do tomate
Date:02-14-2018
Tomato producers in Brazil now have a new alternative for the control of small-borer and tomato-moth.
The non-woven (TNT) Agrotex, produced by TNTEX Embalagens, protect against the pest that affects the tomato fruits. The non-woven, used in bag manufacturing, is produced with polypropylene, a Braskem raw material, which has low absorption and water retention properties.
Fruit bagging is a recognized sustainable management technique for fruit trees, but the application on tomatoes is a novel idea. TNTEX and Fitesa, leaders in the industry of non-woven, developed a product suitable to tomato plants, with differentiated granules, resistant to inclement weather along with solar protection, and at the same time, permeable to oxygen and water.
“We have studied each crop to create a totally adequate solution. Our bags come with an elastic fastener, which allows easier installation and better application quality. Until these bags, there was no effective control for pests on tomato. Our product has 100% success,” said Mario Mezzedimi, TNTEX director.
“The tomato crop is very important in the country, it occupies 60,000 hectares, so this sustainable technology will benefit a lot of farmers and also the consumers,” noted Andre Prezensky, application and market development engineer.
Proven effectiveness
A two-year research by the Federal University of Ceará on tomato crops in the rural areas of Ubajara, in the state of Cearã, confirmed the effectiveness of fruit bagging of tomatoes in combating pests that directly attack the fruits. The non-woven bags should be installed at flowering time, so the bunch grows within it. In this study, it was observed that the cost is 40.7% lower than if a chemical control were used.
“Through this technique, loss of fruits damaged by pest attacks is considerably reduced. If we consider only the insecticides used for insect control that attack the fruits, the reduction in loss goes up to 95% to 100%,” said Professor Patrik Luiz Pastory from the Federal University of Ceará.
Ensacamento controla pragas do tomate
Produtores de tomate contam agora com uma nova alternativa para o controle da broca-pequena e da traça-do-tomateiro. Os sacos de não-tecido (TNT) AGROTEX, produzidos pela TNTEX Indústria e Comércio, protegem contra essas pragas que afetam os frutos do tomateiro durante seu crescimento. O não-tecido utilizado na fabricação dos sacos, é produzido com polipropileno, matéria-prima da Braskem, que tem como característica essencial para a aplicação, a baixa absorção e retenção de água.
O ensacamento de frutos é uma conhecida técnica de manejo mais sustentável das árvores frutíferas, mas a aplicação no tomateiro é novidade. Para ser possível, a TNTEX e Fitesa, líder na indústria de não-tecido, desenvolveram um produto totalmente adequado às necessidades das plantas de tomateiro, com gramatura diferenciada, resistência a intempéries e proteção solar e, ao mesmo tempo, permeável a oxigênio e água.
"Estudamos cada cultura para criar uma solução totalmente adequada. O nosso saco também tem como diferencial o fechamento com elástico, que dá facilidade e rapidez de instalação e melhor qualidade de aplicação. Até então não existia controle eficaz das pragas do tomate. Nosso produto tem 100% de eficácia", afirma Mario Mezzedimi, diretor da TNTEX.
"A cultura do tomate é muito importante no país, ocupa quase 60 mil hectares, portanto essa tecnologia sustentável vai beneficiar muitos agricultores e também consumidores", diz Andre Prezenszky, engenheiro de Aplicação e Desenvolvimento de Mercado de PP.
Eficácia comprovada
Uma pesquisa realizada durante dois anos pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em lavouras de tomateiros na zona rural de Ubajara (CE) confirmou a eficácia do ensacamento dos frutos do tomateiro no combate às pragas que atacam diretamente os frutos. Os sacos não-tecido devem ser colocados no momento da floração para que o cacho cresça dentro dele. No estudo, foi observado que o custo é 40,7% menor do que se fosse utilizado controle químico.
"Com a técnica, há uma redução da perda de frutos danificados pelo ataque das pragas. Se forem considerados apenas os inseticidas para controle de insetos que atacam os frutos, a redução é de 95 a 100%", afirma o professor Patrik Luiz Pastori, da UFC.
Fonte: Braskem